Luiz bigote é musico que toca vários instrumentos entre eles a Rabeca (Fotos: Vando Carlos) |
O Festival terá apresentação de oito
mestres rabequeiros do estado do Ceará, que farão suas apresentações no
festival “Rabecas da Tradição”, que acontecerá todas as quartas durante
todo o mês de Novembro, no Cineteatro São Luiz em Fortaleza
A
abertura do festival acontece neste dia 9 de novembro às
12h30mim, e ficará por conta de dois rabequeiros do Sertão Central, os mestres Raimundo da Chicosa, de Mombaça, e Luiz Bigode, de Pedra Branca. O evento é uma homenagem aos mestres
rabequeiros espalhados pelos 184 municípios do Ceará.
abertura do festival acontece neste dia 9 de novembro às
12h30mim, e ficará por conta de dois rabequeiros do Sertão Central, os mestres Raimundo da Chicosa, de Mombaça, e Luiz Bigode, de Pedra Branca. O evento é uma homenagem aos mestres
rabequeiros espalhados pelos 184 municípios do Ceará.
O pedrabranquense Luiz Alves popularmente conhecido como “Bigode”, é um amante da cultura nordestina, um multi-instrumentista,
entre seus instrumentos preferidos, está a sua rabeca, instrumento que arremete a sua infância e juventude, e traz as lembranças
de seu pai, também rabequeiro.
Bigode também é uma dos rabequeiros citados no livro Rabecas do Ceará, do jornalista e professor Gilmar de Carvalho, que tem fotografias de Francisco Sousa.
O livro mapeou e relatou o universos dos rabequeiros cearenses. O trabalho foi lançado no ano de 2009, e em 2014 foi vencedor do 27º Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade no Iphan, em Brasília.
entre seus instrumentos preferidos, está a sua rabeca, instrumento que arremete a sua infância e juventude, e traz as lembranças
de seu pai, também rabequeiro.
Bigode também é uma dos rabequeiros citados no livro Rabecas do Ceará, do jornalista e professor Gilmar de Carvalho, que tem fotografias de Francisco Sousa.
O livro mapeou e relatou o universos dos rabequeiros cearenses. O trabalho foi lançado no ano de 2009, e em 2014 foi vencedor do 27º Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade no Iphan, em Brasília.
A nossa reportagem visitou o rabequeiro, onde acompanhamos seu ensaio preparativo para o festival.
Entre um ensaio e outro, um dedo de prosa, tudo em tom de música.
Acompanhe através da
TV Portal.
Confira:
Programação do Festival
Nas
quatro quartas-feiras do evento, com entrada franca, se apresentarão, dia 9
de novembro, os rabequeiros Raimundo da Chicosa, de Mombaça,
e Luiz Bigode, de Pedra Branca. Raimundo foi profissional do
instrumento, quando jovem. Bigode ainda hoje faz da rabeca sua forma de
expressão musical.
quatro quartas-feiras do evento, com entrada franca, se apresentarão, dia 9
de novembro, os rabequeiros Raimundo da Chicosa, de Mombaça,
e Luiz Bigode, de Pedra Branca. Raimundo foi profissional do
instrumento, quando jovem. Bigode ainda hoje faz da rabeca sua forma de
expressão musical.
Dia 16
de novembro será a vez de dois rabequeiros de Independência. Zé
Barroso vem da Cachoeira do Fogo, lugar mágico, onde a rabeca ganhou
inclusive uma orquestra. Zequinha Nóbrega, do clã da Várzea do
Toco, toca profissionalmente, ainda hoje, organizando festas nos finais de
semana e animando o público nos forrós da Terceira Idade.
de novembro será a vez de dois rabequeiros de Independência. Zé
Barroso vem da Cachoeira do Fogo, lugar mágico, onde a rabeca ganhou
inclusive uma orquestra. Zequinha Nóbrega, do clã da Várzea do
Toco, toca profissionalmente, ainda hoje, organizando festas nos finais de
semana e animando o público nos forrós da Terceira Idade.
Dois
rabequeiros de Quiterianópolis serão as atrações do dia 23 de novembro. Luiz
Adão, dublê de agricultor e músico, tem experiência de reisado e toca nas
festas da sua cidade. Antonio Lourenço, nascido em Pedra Branca,
migrou para Quiterianópolis. São amigos, vizinhos e estabeleceram uma
cumplicidade que se completa no toque.
rabequeiros de Quiterianópolis serão as atrações do dia 23 de novembro. Luiz
Adão, dublê de agricultor e músico, tem experiência de reisado e toca nas
festas da sua cidade. Antonio Lourenço, nascido em Pedra Branca,
migrou para Quiterianópolis. São amigos, vizinhos e estabeleceram uma
cumplicidade que se completa no toque.
Dia 30
de novembro será a vez de Chico Barbeiro, de Baixio,
criativo, improvisador, um verdadeiro “showman”, que faz seu próprio
instrumento a partir de canos de pvc e pedaços de madeira. Chico terá a
companhia de Dona Ana Sá de Oliveira, de Umari, a única
mulher dentre os 184 rabequeiros levantados em todo o Ceará. Ela toca um
violino parisiense, que foi de seu pai, pequeno proprietário rural de Umari.
A entrada é franca.
Portal de Notícia CE
Programação site do Governo do Estado.
de novembro será a vez de Chico Barbeiro, de Baixio,
criativo, improvisador, um verdadeiro “showman”, que faz seu próprio
instrumento a partir de canos de pvc e pedaços de madeira. Chico terá a
companhia de Dona Ana Sá de Oliveira, de Umari, a única
mulher dentre os 184 rabequeiros levantados em todo o Ceará. Ela toca um
violino parisiense, que foi de seu pai, pequeno proprietário rural de Umari.
A entrada é franca.
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