![]() |
Foto: Givaldo Barbosa / Agência O Globo |
Após uma tumultuada sessão na Câmara, Cid Gomes deixou o Ministério da
Educação. Ele saiu do Congresso e foi direto ao Palácio do Planalto comunicar a
decisão à presidente Dilma Rousseff. Pouco antes, o presidente da Câmara,
Eduardo Cunha (PMDB-RJ), informou que havia recebido um telefonema do ministro
da Casa Civil, Aloizio Mercadante.
Educação. Ele saiu do Congresso e foi direto ao Palácio do Planalto comunicar a
decisão à presidente Dilma Rousseff. Pouco antes, o presidente da Câmara,
Eduardo Cunha (PMDB-RJ), informou que havia recebido um telefonema do ministro
da Casa Civil, Aloizio Mercadante.
comunicando, a demissão em caráter irrevogável do ministro da Educação, Cid Gomes.
A decisão foi tomada após o abandono do cearense da sessão em que justificava ter classificado os deputados de ‘achacadores’. A permanência de Cid no cargo ficou insustentável, após vários parlamentares exigirem sua demissão.
O PMDB fez chegar à presidente Dilma Rousseff que ou o ministro Cid Gomes é demitido ou pede demissão da pasta da Educação ainda na tarde desta quarta-feira ou o partido está fora do governo e da base aliada.
Com a saída repentina da Câmara, Cid foi convocado imediatamente para conversa com a presidente Dilma Rousseff que pediu demissão. “A minha declaração na câmara, é obvio que cria dificuldades para a base do governo. Portanto, eu não quis criar nenhum constrangimento. Pedi demissão em carater irrevogavel”, declarou o ministro.
O pedido teria ocorrido logo depois de o ministro participar na Câmara dos Deputados de sessão em que declarou que deputados “oportunistas” devem sair do governo. “Comunico à Casa o comunicado que recebi do chefe da Casa Civil comunicando a demissão do ministro da Educação, Cid Gomes”, anunciou Cunha no plenário
Fonte Ceará News 7