
Eunício assegurou que, na sua gestão, as políticas de saúde, convivência com a seca e segurança serão tratadas como prioritárias e comandadas diretamente por ele. Para o candidato, esses três setores foram completamente abandonados pelo atual Governo.
“Abandonaram tudo e as pessoas estão sofrendo. Tem gente que, ao chegar ao poder, fica prepotente; fica arrogante. E esquece que quem colocou ele lá foi o povo. Eu quero ser como foi Tasso em 1986, que ficou no coração das pessoas porque cuidou delas. O homem publico fica na história pelo comportamento que teve”, discursou Eunício.
Ele ressaltou a importância de, enquanto governador, ter no Senado um parlamentar comprometido com as causas do Ceará. “Abrir as portas em Brasília não é pra qualquer pau-mandado. É preciso ter história. É preciso ter dimensão. A dimensão que tem o Tasso. Nós não somos pau-mandado de ninguém. Estamos aqui porque somos homens maduros e livres. E porque não aceitamos o homem do campo abandonado. Não aceitamos a segurança pública como está. Não aceitamos a saúde da forma como tratam. O Tasso só tem o povo como chefe. Eu só tenho o povo como chefe.”
Por isso, o peemedebista disse acreditar que essa será uma eleição definida pela população simples do Ceará, e não por grupos poderosos que se sentem donos do eleitorado e da vontade das pessoas. “Não vai ser uma eleição dos que estão encastelados no poder; dos traidores do povo. Aqui, ninguém mais coloca coleira no pescoço de ninguém. O poder está no povo.”
Eunício também enalteceu a necessidade de seu futuro Governo ter uma boa base de apoio na Assembleia Legislativa e de o Ceará ter em Brasília deputados federais empenhados em lutar pelas reais reivindicações da população. “Deputado federal tem que ir pra Brasília pra ajudar o governador. Deputado estadual tem que estar no mesmo projeto pra proteger o governador da chantagem daqueles que não querem o bem do povo.”
Ele agradeceu as amplas demonstrações de carinho dadas pelas populações de Carnaubal e Guaraciaba do Norte. “Só tem sentido estar na vida pública e ser candidato se você tiver no coração o sentimento de saber que quem bota quem tira a gente no poder é o povo livre desse Estado.”
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