Em uma vistoria da
Cadeia Pública de Quixadá, realizado pelo novo diretor, Mário Sérgio da Silva, terminou
com apreensão de vários produtos ilícitos, celulares drogas e um ferro de solda
em uma das oito celas da unidade prisional do Estado. Segundo o diretor a
vistoria ocorreu durante um princípio de tumulto entre os presidiários da cela.
Para evitar ferimentos entre os apenados, equipes do Grupo de Apreensão do
Sistema Penal (GASP) e da Polícia Militar, juntamente com o diretor e seu
auxiliar realizaram a vistoria.
Cadeia Pública de Quixadá, realizado pelo novo diretor, Mário Sérgio da Silva, terminou
com apreensão de vários produtos ilícitos, celulares drogas e um ferro de solda
em uma das oito celas da unidade prisional do Estado. Segundo o diretor a
vistoria ocorreu durante um princípio de tumulto entre os presidiários da cela.
Para evitar ferimentos entre os apenados, equipes do Grupo de Apreensão do
Sistema Penal (GASP) e da Polícia Militar, juntamente com o diretor e seu
auxiliar realizaram a vistoria.
Na cela foram duas
facas e dois cossocos, armas que provocam ferimentos e podem até matar. No
local também foram encontrados 11 telefones celulares, 8 baterias para
telefones, dois cachimbos para consumo de crack, 77 trouxinhas de maconha e
ainda 20 gramas de maconha. Nenhum dos presidiários assumiu a posse do material
apreendido. Acerca do ferro de solda o diretor informou que estava sendo usado
para reparar os telefones celulares que chegam de forma clandestina à cadeia.
facas e dois cossocos, armas que provocam ferimentos e podem até matar. No
local também foram encontrados 11 telefones celulares, 8 baterias para
telefones, dois cachimbos para consumo de crack, 77 trouxinhas de maconha e
ainda 20 gramas de maconha. Nenhum dos presidiários assumiu a posse do material
apreendido. Acerca do ferro de solda o diretor informou que estava sendo usado
para reparar os telefones celulares que chegam de forma clandestina à cadeia.
Enquanto as equipes do
GASP, Polícia Militar e os agentes faziam a vistoria na cela 80 detentos
recebiam assistência médica. Conforme o diretor da cadeia pública foi a
primeira vez que um médico da própria Secretaria de Justiça do Estado atendeu a
consultas na unidade de Quixadá. A assistência foi possível graças a
coordenadora penal Socorro Matias e à secretaria de Justiça, Maria Lobo. “Nosso
objetivo é assegurar direitos e cobrar deveres”, acrescentou Mário Sérgio.
GASP, Polícia Militar e os agentes faziam a vistoria na cela 80 detentos
recebiam assistência médica. Conforme o diretor da cadeia pública foi a
primeira vez que um médico da própria Secretaria de Justiça do Estado atendeu a
consultas na unidade de Quixadá. A assistência foi possível graças a
coordenadora penal Socorro Matias e à secretaria de Justiça, Maria Lobo. “Nosso
objetivo é assegurar direitos e cobrar deveres”, acrescentou Mário Sérgio.
Fonte: Alex Pimentel