Na escola, o aluno deve aprender a conviver em coletividade
É mais caro estudar em escolas
particulares nos ensinos fundamental e médio e mais barato no ensino superior.
A diferença no preço cobrado nas mensalidades é justificada pelo custo que cada
série traz à instituição de ensino. No entanto, o valor de uma boa educação
está além da questão financeira.
particulares nos ensinos fundamental e médio e mais barato no ensino superior.
A diferença no preço cobrado nas mensalidades é justificada pelo custo que cada
série traz à instituição de ensino. No entanto, o valor de uma boa educação
está além da questão financeira.
O convívio nas escolas
contribui para a formação do indivíduo no âmbito do desenvolvimento das
capacidades coletivas e individuais. É com esse propósito que muitos pais
colocam seus filhos na escola por volta dos dois anos de idade.
contribui para a formação do indivíduo no âmbito do desenvolvimento das
capacidades coletivas e individuais. É com esse propósito que muitos pais
colocam seus filhos na escola por volta dos dois anos de idade.
Segundo estudo feito pelo
economista Rodrigo Capelato, diretor-executivo do Sindicato das Mantenedoras de
Estabelecimentos de Ensino Superior em São Paulo (Semesp), há 10 anos cada
aluno custou, em média, R$ 5 mil por ano.
economista Rodrigo Capelato, diretor-executivo do Sindicato das Mantenedoras de
Estabelecimentos de Ensino Superior em São Paulo (Semesp), há 10 anos cada
aluno custou, em média, R$ 5 mil por ano.
Já um estudo feito pela
consultoria Invest concluiu que integrantes da classe “A” gastavam, em média,
R$ 15 mil por ano com escola e, da classe “B”, R$ 7,8 mil.
consultoria Invest concluiu que integrantes da classe “A” gastavam, em média,
R$ 15 mil por ano com escola e, da classe “B”, R$ 7,8 mil.
Colocar na ponta do lápis o valor
da educação vai além da matemática. O convívio com outros colegas e
funcionários do centro educacional promove uma construção de personalidade e
desenvoltura da criança.
da educação vai além da matemática. O convívio com outros colegas e
funcionários do centro educacional promove uma construção de personalidade e
desenvoltura da criança.
“A escola pode ajudar os alunos a
estarem conectados com a vida. Por exemplo, promover atividades dos mais
diversos tipos que estimulem o vínculo, a troca de afeto e a expressão do
sentimento, além de fazer com que alunos criem espaço de transparência e
diálogo”, explica a psicóloga
Sabrina Costa.
estarem conectados com a vida. Por exemplo, promover atividades dos mais
diversos tipos que estimulem o vínculo, a troca de afeto e a expressão do
sentimento, além de fazer com que alunos criem espaço de transparência e
diálogo”, explica a psicóloga
Sabrina Costa.
Foi também pensando em
proporcionar mais interações para Lucca, de dois anos, que a jornalista Mayanna
Miranda e seu esposo matricularam o filho na escola em tempo integral.
proporcionar mais interações para Lucca, de dois anos, que a jornalista Mayanna
Miranda e seu esposo matricularam o filho na escola em tempo integral.
Os pais de Lucca foram orientados
por uma fonoaudióloga a colocá-lo na escola para auxiliar no desenvolvimento do
pequeno. “Apesar dele ter contato com os amiguinhos do prédio, não estava sendo
suficiente para o desenvolvimento dele, que pedia por mais interação. Então,
fomos orientados a matriculá-lo em uma escola”, conta a jornalista.
por uma fonoaudióloga a colocá-lo na escola para auxiliar no desenvolvimento do
pequeno. “Apesar dele ter contato com os amiguinhos do prédio, não estava sendo
suficiente para o desenvolvimento dele, que pedia por mais interação. Então,
fomos orientados a matriculá-lo em uma escola”, conta a jornalista.
Para os pais de Lucca, a escola
em tempo integral foi uma opção mais econômica e Mayanna explica o porquê: “Ele
ficava com a babá enquanto eu e meu esposo estávamos no trabalho. Com o início
dele na escola, ele ficaria menos tempo em casa, então, colocando no papel,
vimos que não seria vantagem pagar babá e escola, seria menos custoso colocá-lo
na escola integral”, explica a jornalista, que já prevê a economia com as
contas domésticas.
em tempo integral foi uma opção mais econômica e Mayanna explica o porquê: “Ele
ficava com a babá enquanto eu e meu esposo estávamos no trabalho. Com o início
dele na escola, ele ficaria menos tempo em casa, então, colocando no papel,
vimos que não seria vantagem pagar babá e escola, seria menos custoso colocá-lo
na escola integral”, explica a jornalista, que já prevê a economia com as
contas domésticas.
Se por um lado a organização
financeira é um aliado, por outro, a falta dela pode comprometer o ingresso de
uma criança no ensino privado. A aposentada Ana Maria Pires acessou o site do Educa Mais
Brasil e conseguiu uma bolsa de estudo para o neto, de quatro anos, no Centro
Educacional Jorge Amado. No entanto, os gastos não planejados além da
mensalidade impediram que Ana e seu neto usufruíssem da oportunidade.
financeira é um aliado, por outro, a falta dela pode comprometer o ingresso de
uma criança no ensino privado. A aposentada Ana Maria Pires acessou o site do Educa Mais
Brasil e conseguiu uma bolsa de estudo para o neto, de quatro anos, no Centro
Educacional Jorge Amado. No entanto, os gastos não planejados além da
mensalidade impediram que Ana e seu neto usufruíssem da oportunidade.
“Visitando e tendo melhor
informação através da escola escolhida, vimos a inviabilidade da matrícula. Porque
além do valor da mensalidade, mesmo com desconto da bolsa, teríamos que pagar
mais R$ 1.040 dos módulos da escola e o fardamento que custa R$ 60. Em razão
disso, decidimos colocá-lo em um colégio público, com dor no coração. Por esta
decisão até o momento estou com dor de cabeça”, desabafa Ana Maria.
informação através da escola escolhida, vimos a inviabilidade da matrícula. Porque
além do valor da mensalidade, mesmo com desconto da bolsa, teríamos que pagar
mais R$ 1.040 dos módulos da escola e o fardamento que custa R$ 60. Em razão
disso, decidimos colocá-lo em um colégio público, com dor no coração. Por esta
decisão até o momento estou com dor de cabeça”, desabafa Ana Maria.
Fonte: Brenda
Chérolet – Agência Educa Mais Brasil
Chérolet – Agência Educa Mais Brasil