Análise foi
feita comparando os níveis de cortisol, o hormônio do estresse.
feita comparando os níveis de cortisol, o hormônio do estresse.
Pessoas que sofrem de estresse podem transmití-lo
para os seus cachorros, segundo estudo realizado pela Universidade de Linköping,
na Suécia. O relatório foi publicado pelo periódico Scientific Reports, que analisou
58 cães: 25 da raça border collie e 33 pastores de shetland e suas respectivas
donas, todas mulheres. A descoberta baseou-se em análise da concentração de
níveis de cortisol, conhecido como o hormônio do estresse, no organismo das
pessoas e de seus pets.
para os seus cachorros, segundo estudo realizado pela Universidade de Linköping,
na Suécia. O relatório foi publicado pelo periódico Scientific Reports, que analisou
58 cães: 25 da raça border collie e 33 pastores de shetland e suas respectivas
donas, todas mulheres. A descoberta baseou-se em análise da concentração de
níveis de cortisol, conhecido como o hormônio do estresse, no organismo das
pessoas e de seus pets.
“O convívio com os seres humanos afeta diretamente a
fisiologia do animal. E o estresse altera os níveis do hormônio cortisol que
pode ser percebido por mudanças de comportamento, como agressividade, tristeza e
até falta de apetite”, explica a médica
veterinária, Bárbara Leite. Os sintomas são perceptíveis: cães podem
apresentar problemas como diarreia ou vômitos, se coçar demasiadamente,
chacoalhar mesmo estando seco, ranger os dentes, ter falta de atenção,
respiração ofegante e bocejar muito.
fisiologia do animal. E o estresse altera os níveis do hormônio cortisol que
pode ser percebido por mudanças de comportamento, como agressividade, tristeza e
até falta de apetite”, explica a médica
veterinária, Bárbara Leite. Os sintomas são perceptíveis: cães podem
apresentar problemas como diarreia ou vômitos, se coçar demasiadamente,
chacoalhar mesmo estando seco, ranger os dentes, ter falta de atenção,
respiração ofegante e bocejar muito.
Existem ainda atitudes como morder, cavar, latir sem
razão, defecar e urinar em locais inadequados ou arranhar janelas e portas.
Neste caso, podem indicar que o animal precisa ser examinado por um
especialista para identificar os motivos que o estão levando a este quadro.
razão, defecar e urinar em locais inadequados ou arranhar janelas e portas.
Neste caso, podem indicar que o animal precisa ser examinado por um
especialista para identificar os motivos que o estão levando a este quadro.
Também coordenadora da graduação em Medicina
Veterinária do Centro Universitário de João Pessoa (Unipê), Leite indica as raças de cachorro que são mais suscetíveis
a sofrerem de estresse. “Os das raças
Pinsher, Shih Tzu, Cocker e Poodle. Os cães são mais suscetíveis por serem mais
próximos e dependentes dos seres humanos, mas todas as espécies que convivem
com estes podem sofrer com o estresse do seu tutor”, acrescenta.
Veterinária do Centro Universitário de João Pessoa (Unipê), Leite indica as raças de cachorro que são mais suscetíveis
a sofrerem de estresse. “Os das raças
Pinsher, Shih Tzu, Cocker e Poodle. Os cães são mais suscetíveis por serem mais
próximos e dependentes dos seres humanos, mas todas as espécies que convivem
com estes podem sofrer com o estresse do seu tutor”, acrescenta.
Se na simples convivência os pets podem ter o
psicológico abalado, quanto mais se sofrerem maus tratos. Abandonar, espancar,
gritar, mutilar, manter o animal preso em correntes pode não só causar lesão
física, como também marcas profundas no comportamento do animal. “É necessário dar
atenção sempre. Não alterar o tom de voz, não agredir o animal de estimação de
forma alguma”, conclui Bárbara.
psicológico abalado, quanto mais se sofrerem maus tratos. Abandonar, espancar,
gritar, mutilar, manter o animal preso em correntes pode não só causar lesão
física, como também marcas profundas no comportamento do animal. “É necessário dar
atenção sempre. Não alterar o tom de voz, não agredir o animal de estimação de
forma alguma”, conclui Bárbara.
Agência Educa
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