Jornalismo versus Fake News
Profissionais reforçam a importância da credibilidade para
combater a proliferação de notícias falsas
combater a proliferação de notícias falsas

Basta abrir o facebook
ou whatsapp para ser bombardeado por
“notícias”. A maioria delas listam fatos quase impossíveis de serem reais ou
que fantasiam o cenário atual. De qualquer forma, elas são versões maquiadas da
realidade e vão de encontro ao real papel do jornalismo, que, acima
de tudo, tem a função de passar para o leitor ou telespectador a verdade.
ou whatsapp para ser bombardeado por
“notícias”. A maioria delas listam fatos quase impossíveis de serem reais ou
que fantasiam o cenário atual. De qualquer forma, elas são versões maquiadas da
realidade e vão de encontro ao real papel do jornalismo, que, acima
de tudo, tem a função de passar para o leitor ou telespectador a verdade.
Conhecidas como fake news, as notícias falsas sempre
existiram. No entanto, por causa da internet, elas aumentaram o seu potencial
viral e se espalham rapidamente. São as
informações noticiosas que não representam a realidade, mas que são
compartilhadas na internet como se fossem verídicas, principalmente através das
redes sociais.
existiram. No entanto, por causa da internet, elas aumentaram o seu potencial
viral e se espalham rapidamente. São as
informações noticiosas que não representam a realidade, mas que são
compartilhadas na internet como se fossem verídicas, principalmente através das
redes sociais.
É nítido o poder de persuasão dessas notícias e bem difícil o seu
combate, o que torna ainda mais valioso o trabalho de apuração dos fatos. A
verdade é que as Fake News vem mudando a rotina das redações dos jornais. De
acordo com Francielly Azevedo, chefe de redação do Paraná Portal, nesse momento
a apuração se torna ainda mais importante. “Nunca devemos comprar a primeira
versão do fato e acreditar em informações que circulam nas redes socais. Além
disso, é necessário ir atrás de fontes confiáveis”, alertou a jornalista que trabalha
há 10 anos na área de comunicação.
combate, o que torna ainda mais valioso o trabalho de apuração dos fatos. A
verdade é que as Fake News vem mudando a rotina das redações dos jornais. De
acordo com Francielly Azevedo, chefe de redação do Paraná Portal, nesse momento
a apuração se torna ainda mais importante. “Nunca devemos comprar a primeira
versão do fato e acreditar em informações que circulam nas redes socais. Além
disso, é necessário ir atrás de fontes confiáveis”, alertou a jornalista que trabalha
há 10 anos na área de comunicação.
Saulo Prado, editor do Plantão JTI, portal de Goiás, comenta que
esse é o momento dos veículos de comunicação mostrarem que tem credibilidade e
frisa mais uma vez a importância da busca pela fonte correta. “Com tanta
informação circulando, é necessário ter mais responsabilidade e bastante
critério”. Saulo tem 15 anos de atuação na área e é apaixonado pelo que faz.
“Não é trabalho quando é feito com amor”.
esse é o momento dos veículos de comunicação mostrarem que tem credibilidade e
frisa mais uma vez a importância da busca pela fonte correta. “Com tanta
informação circulando, é necessário ter mais responsabilidade e bastante
critério”. Saulo tem 15 anos de atuação na área e é apaixonado pelo que faz.
“Não é trabalho quando é feito com amor”.
Devido
a facilidade com que informações podem ser criadas e compartilhadas na internet,
torna-se imprescindível que os leitores tenham um elevado senso crítico quando
se depara com qualquer tipo de conteúdo. Para
ambos os jornalistas, a maneira
mais efetiva de diminuir os impactos das fake News é através da conscientização
dos leitores, para que os mesmos, não acreditem que tudo que é divulgado na
internet. Nesse combate, a chefe de redação do Paraná Portal citou o trabalho
de alguns jornais. “Alguns portais se preocupam em mostrar o que é verdadeiro e
o que é falso, ou seja, desmentido o que é divulgado”, pontuou. O G1 é um dos
portais que presta este importante serviço desde que criou o projeto “Fato ou
Fake”.
a facilidade com que informações podem ser criadas e compartilhadas na internet,
torna-se imprescindível que os leitores tenham um elevado senso crítico quando
se depara com qualquer tipo de conteúdo. Para
ambos os jornalistas, a maneira
mais efetiva de diminuir os impactos das fake News é através da conscientização
dos leitores, para que os mesmos, não acreditem que tudo que é divulgado na
internet. Nesse combate, a chefe de redação do Paraná Portal citou o trabalho
de alguns jornais. “Alguns portais se preocupam em mostrar o que é verdadeiro e
o que é falso, ou seja, desmentido o que é divulgado”, pontuou. O G1 é um dos
portais que presta este importante serviço desde que criou o projeto “Fato ou
Fake”.
Algo para
comemorar
comemorar
No domingo (07), é comemorado o Dia do Jornalista. A data homenageia o trabalho dos profissionais
da mídia, responsáveis por apurar fatos e levar as informações sobre os
acontecimentos locais, regionais, nacionais e internacionais para as pessoas,
de maneira imparcial e ética.
da mídia, responsáveis por apurar fatos e levar as informações sobre os
acontecimentos locais, regionais, nacionais e internacionais para as pessoas,
de maneira imparcial e ética.
Instituída pela Associação Brasileira de Imprensa (ABI), a data
foi criada para homenagear João Batista Líbero Badaró, médico e jornalista que
morreu assassinado por inimigos políticos, em São Paulo, em 22 de novembro de
1830. Mesmo diante do ocorrido, foi só em 1931, cem anos depois, que surgiu a
homenagem e o dia 7 de abril passou a ser Dia do Jornalista. Nessa data, também
foi fundada, em 1908, a Associação Brasileira de Imprensa, com o objetivo de
assegurar aos jornalistas todos os seus direitos.
foi criada para homenagear João Batista Líbero Badaró, médico e jornalista que
morreu assassinado por inimigos políticos, em São Paulo, em 22 de novembro de
1830. Mesmo diante do ocorrido, foi só em 1931, cem anos depois, que surgiu a
homenagem e o dia 7 de abril passou a ser Dia do Jornalista. Nessa data, também
foi fundada, em 1908, a Associação Brasileira de Imprensa, com o objetivo de
assegurar aos jornalistas todos os seus direitos.
Bárbara Maria – Agência Educa Mais Brasil
