Segundo levantamento, os alunos dedicam em média 22,2 horas por
semana
semana
Planejar,
projetar e desenhar espaços urbanos são as principais funções dos Arquitetos. E
se engana quem pensa que essa rotina intensa de trabalho só surge após a graduação. Um estudo
feito pela Universidade da Indiana, nos Estados Unidos, apontou os estudantes
do curso de Arquitetura e Urbanismo
como os que mais precisam estudar até conquistar o diploma.
projetar e desenhar espaços urbanos são as principais funções dos Arquitetos. E
se engana quem pensa que essa rotina intensa de trabalho só surge após a graduação. Um estudo
feito pela Universidade da Indiana, nos Estados Unidos, apontou os estudantes
do curso de Arquitetura e Urbanismo
como os que mais precisam estudar até conquistar o diploma.
Segundo
a pesquisa, os estudantes de Arquitetura dedicam, em média, 22,2 horas por
semana de preparação – sem contar o tempo em sala de aula – o que representa
2,5 horas a mais comparando com qualquer outro curso. Os números representam a
quantidade média de tempo gasto para se preparar para a aula por semana,
incluindo ler, escrever e fazer trabalhos em casa ou no laboratório.
a pesquisa, os estudantes de Arquitetura dedicam, em média, 22,2 horas por
semana de preparação – sem contar o tempo em sala de aula – o que representa
2,5 horas a mais comparando com qualquer outro curso. Os números representam a
quantidade média de tempo gasto para se preparar para a aula por semana,
incluindo ler, escrever e fazer trabalhos em casa ou no laboratório.
A
estudante Janaina Ferreira Leandro, 22 anos, está no segundo semestre do curso
de Arquitetura e estuda de cinco a oito horas por dia mas conta que, em fim de
semestre, já passou 14 horas estudando. “A arquitetura tem como base três
pilares do conhecimento humano: a arte, a ciência exata e a humana. Portanto, o
seu estudo exige além do aprimoramento teórico, a prática, o exercício do
desenho e o uso da informática. E tudo isso, demanda um tempo significativo e
muita dedicação”, analisou Janaina.
estudante Janaina Ferreira Leandro, 22 anos, está no segundo semestre do curso
de Arquitetura e estuda de cinco a oito horas por dia mas conta que, em fim de
semestre, já passou 14 horas estudando. “A arquitetura tem como base três
pilares do conhecimento humano: a arte, a ciência exata e a humana. Portanto, o
seu estudo exige além do aprimoramento teórico, a prática, o exercício do
desenho e o uso da informática. E tudo isso, demanda um tempo significativo e
muita dedicação”, analisou Janaina.
A
universitária decidiu que iria estudar Arquitetura porque se identifica com as
três áreas exploradas pelo curso. E, além disso, por ser uma profissão que
trabalha muito com a estética e tem grande possibilidade de ser exercida fora
do país. “Acredito que, em qualquer curso, quando o aluno se dedica e quer
verdadeiramente ser bom naquilo que faz, termina exigindo muito. Mas como a
Arquitetura é um curso bastante abrangente, a exigência é diretamente
proporcional”, conclui.
universitária decidiu que iria estudar Arquitetura porque se identifica com as
três áreas exploradas pelo curso. E, além disso, por ser uma profissão que
trabalha muito com a estética e tem grande possibilidade de ser exercida fora
do país. “Acredito que, em qualquer curso, quando o aluno se dedica e quer
verdadeiramente ser bom naquilo que faz, termina exigindo muito. Mas como a
Arquitetura é um curso bastante abrangente, a exigência é diretamente
proporcional”, conclui.
No
ranking dos cursos com maior exigência de dedicação, após Arquitetura, Engenharia e Física são os que
mais demandam tempo de estudo. Para chegar a essa conclusão, a Universidade da
Indiana conduziu a pesquisa com estudantes novatos e veteranos. No Brasil, não
há estudo semelhante para fazer um paralelo condizente com a realidade do país
mas quem trabalha com Arquitetura confirma a constatação da pesquisa.
ranking dos cursos com maior exigência de dedicação, após Arquitetura, Engenharia e Física são os que
mais demandam tempo de estudo. Para chegar a essa conclusão, a Universidade da
Indiana conduziu a pesquisa com estudantes novatos e veteranos. No Brasil, não
há estudo semelhante para fazer um paralelo condizente com a realidade do país
mas quem trabalha com Arquitetura confirma a constatação da pesquisa.
Formado
há sete anos em Arquitetura e Urbanismo, Lucas Casé Góes, 35 anos, sempre
trabalhou com projetos de diversos mas, na maioria, de reforma. E por conta da
sua experiência, ele concorda com o resultado da pesquisa. “O tempo usado para
produção de projetos, principalmente suas peças gráficas, como maquetes e 3D,
demanda sim, muito tempo dos alunos”.
há sete anos em Arquitetura e Urbanismo, Lucas Casé Góes, 35 anos, sempre
trabalhou com projetos de diversos mas, na maioria, de reforma. E por conta da
sua experiência, ele concorda com o resultado da pesquisa. “O tempo usado para
produção de projetos, principalmente suas peças gráficas, como maquetes e 3D,
demanda sim, muito tempo dos alunos”.
Desde
jovem, Lucas já se interessava por essa área. A influência positiva veio de
familiares que atuavam na área. Não deu outra: seguiu a carreira que sempre se
identificou. Em sua época de graduação, precisava conciliar os estudos para
atender as demandas de dois cursos, Arquitetura e Urbanismo. “A forma de
conceber o espaço até hoje me exige muito como profissional. Como estudante,
com menos experiência e menos recursos, muita energia era requerida para as
atividades acadêmicas. As disciplinas solicitavam leituras de textos para
debates, seminários e resenhas, como há na maioria dos cursos. Além disso, as
disciplinas de projeto, desenho técnico, instalações, entres outras, nos
exigiam a produção de peças gráficas, maquetes e muito esforço”, assegurou.
jovem, Lucas já se interessava por essa área. A influência positiva veio de
familiares que atuavam na área. Não deu outra: seguiu a carreira que sempre se
identificou. Em sua época de graduação, precisava conciliar os estudos para
atender as demandas de dois cursos, Arquitetura e Urbanismo. “A forma de
conceber o espaço até hoje me exige muito como profissional. Como estudante,
com menos experiência e menos recursos, muita energia era requerida para as
atividades acadêmicas. As disciplinas solicitavam leituras de textos para
debates, seminários e resenhas, como há na maioria dos cursos. Além disso, as
disciplinas de projeto, desenho técnico, instalações, entres outras, nos
exigiam a produção de peças gráficas, maquetes e muito esforço”, assegurou.
Prepara-se para a área
As principais características de um estudante de arquitetura
são a curiosidade, criatividade e vontade de aprender. É durante o curso que
estas características afloram. Os graduandos aprendem a desenhar, desenvolver
projetos e colocar toda a sua habilidade artística e criativa para funcionar.
são a curiosidade, criatividade e vontade de aprender. É durante o curso que
estas características afloram. Os graduandos aprendem a desenhar, desenvolver
projetos e colocar toda a sua habilidade artística e criativa para funcionar.
Por esse motivo, durante o curso serão feitos uma grande
quantidade de pequenos projetos, sejam eles, de desenho, conceito artístico e
até mesmo maquetes – em geral, os projetos preferidos dos estudantes. Estes
projetos compõem aproximadamente 20% do curso e serão a base da formação do
futuro arquiteto.
quantidade de pequenos projetos, sejam eles, de desenho, conceito artístico e
até mesmo maquetes – em geral, os projetos preferidos dos estudantes. Estes
projetos compõem aproximadamente 20% do curso e serão a base da formação do
futuro arquiteto.
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Urbanismo em uma faculdade bem pertinho de você? Acesse o site do Educa Mais Brasil e confira todas as oportunidades disponíveis na
sua região. Você pode conseguir uma bolsa de estudo de até 70% e realizar o
sonho da graduação. Não perca tempo. A inscrição é gratuita.
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sonho da graduação. Não perca tempo. A inscrição é gratuita.
Fonte:
Bárbara Maria – Ascom Educa Mais Brasil
Bárbara Maria – Ascom Educa Mais Brasil