Brasil é o segundo
país com a maior incidência de casos de cyberbullying no mundo
país com a maior incidência de casos de cyberbullying no mundo
Uma pesquisa realizada pelo instituto Ipsos mostrou que o Brasil é
o segundo país com a maior incidência de casos de cyberbullying no mundo. Cerca
de 30% dos pais e responsáveis brasileiros afirmaram terem tido conhecimento
de, pelo menos, um caso em que o seu filho foi vítima de bullying. E apenas 11%
dos entrevistados não sabia se os seus filhos já tinham passado por situação de
constrangimento ou humilhação pela internet.
Em geral, o agressor é alguém que convive diariamente com a
criança ou com o adolescente, principalmente colegas de classe. E o ambiente
escolar é o local onde mais acontecem os casos de bullying. Segundo dados da
pesquisa TIC Educação 2017, do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br),
quatro em cada dez professores brasileiros – o equivalente a 40% – já ajudaram
pelo menos um de seus alunos da educação
básica que estavam sofrendo bullying pela internet.
criança ou com o adolescente, principalmente colegas de classe. E o ambiente
escolar é o local onde mais acontecem os casos de bullying. Segundo dados da
pesquisa TIC Educação 2017, do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br),
quatro em cada dez professores brasileiros – o equivalente a 40% – já ajudaram
pelo menos um de seus alunos da educação
básica que estavam sofrendo bullying pela internet.
Além de orientar os alunos para lidar com esse problema, os
educadores têm se esforçado para tornar o bullying tema de debates em sala de
aula. Ainda segundo a pesquisa, 56% dos professores já promoveram discussões
entre os alunos sobre o uso seguro da internet, e dois terços dizem que
estimulam os alunos a falarem sobre os problemas que enfrentam na web. Porém,
só em 41% das escolas particulares isso acontece e o número é bem menor nas
escolas públicas – o equivalente a 18%.
educadores têm se esforçado para tornar o bullying tema de debates em sala de
aula. Ainda segundo a pesquisa, 56% dos professores já promoveram discussões
entre os alunos sobre o uso seguro da internet, e dois terços dizem que
estimulam os alunos a falarem sobre os problemas que enfrentam na web. Porém,
só em 41% das escolas particulares isso acontece e o número é bem menor nas
escolas públicas – o equivalente a 18%.
A pedagoga Sandra Costa
atua como coordenadora de uma escola particular e acredita que ações como
palestra e debates são bem-vindas. “Na instituição em que trabalho,
conscientizamos os alunos contra o bullying na matéria de ética e com projetos
de não violência. A família também é convidada a participar já que tem também um
papel fundamental neste processo. Não adianta o professor ajudar o aluno e
família ficar fora”, explicou Sandra.
atua como coordenadora de uma escola particular e acredita que ações como
palestra e debates são bem-vindas. “Na instituição em que trabalho,
conscientizamos os alunos contra o bullying na matéria de ética e com projetos
de não violência. A família também é convidada a participar já que tem também um
papel fundamental neste processo. Não adianta o professor ajudar o aluno e
família ficar fora”, explicou Sandra.
Quando o bullying acontece na escola, na opinião de Sandra, uma
conversa com o agressor também é essencial. “Toda vez que um caso desse ocorre
na nossa escola, a gente procura conversar com o aluno e pede para que ele faça
uma reflexão e se coloque no lugar do colega. Com essa conversa a gente já
percebe uma grande mudança”, assegurou.
conversa com o agressor também é essencial. “Toda vez que um caso desse ocorre
na nossa escola, a gente procura conversar com o aluno e pede para que ele faça
uma reflexão e se coloque no lugar do colega. Com essa conversa a gente já
percebe uma grande mudança”, assegurou.
Fonte:
Bárbara Maria – Ascom Educa Mais Brasil
Bárbara Maria – Ascom Educa Mais Brasil