Foto Pedro Chaves |
O baixinho Clodoaldo mostrou neste domingo (26), que o matador não perdeu seu faro de gol, na sua reestreia pelo Fortaleza, após treze anos .
Em jogo válido pela Taça Fares Lopes, a torcida que compareceu ao Presidente Vargas, viu Clodoaldo marcar aos 49 minutos e empatara a partida contra o Floresta.
A música que embalou sua melhor
época da carreira de jogador. “Uh! Terror! Clodoaldo é
matador!” voltou a entoar no PV.
época da carreira de jogador. “Uh! Terror! Clodoaldo é
matador!” voltou a entoar no PV.
Globo Esporte
Há quase 13 anos, Clodoaldo vestiu a camisa tricolor pela última vez. Muito tempo depois, com menos fôlego (estava há dois anos sem jogar) o baixinho teve a chance de disputar novamente uma competição com a camisa do Fortaleza.
No banco de reservas, virou torcedor comum. Aflição, ansiedade, preocupação… Clodoaldo xingava, batia palmas, se lamentava. Não demorou a ouvir os gritos da arquibancada que pediam pela sua volta.
– Ah! Ah! Ah! Clodoaldo quer jogar! – gritavam na arquibancada.
Foi o Floresta quem saiu na frente. A jogada passou pelos pés de Magno Alves. Quem balançou as redes de Max Walef foi Lucas Chinaque. Clodoaldo ouviu o nome ser gritado da arquibancada quando o Leão teve uma oportunidade em cobrança de falta. E aos 15 minutos do segundo tempo, ele entrou.
Quando teve o nome chamado pelo treinador, correu para tirar o colete e entrar em campo. A torcida foi à loucura. Na vaga de João Henrique, Clodoaldo começou mais pelo lado direito do campo. O fôlego não era mais o mesmo. Mas o toque de bola era de quem entendia do assunto.
Passes certos, toques precisos. Mas não queira que o baixinho corra muito atrás da bola. Ela tem que chegar aos pés do “matador”. No fim do jogo, Clodoaldo já estava postado no área do Floresta. Esperava apenas uma chance. Numa bola lançada na área, por pouco não desviou para o gol. Mas o roteiro estava muito bem escrito por algum tricolor.
Quando teve o nome chamado pelo treinador, correu para tirar o colete e entrar em campo. A torcida foi à loucura. Na vaga de João Henrique, Clodoaldo começou mais pelo lado direito do campo. O fôlego não era mais o mesmo. Mas o toque de bola era de quem entendia do assunto.
Passes certos, toques precisos. Mas não queira que o baixinho corra muito atrás da bola. Ela tem que chegar aos pés do “matador”. No fim do jogo, Clodoaldo já estava postado no área do Floresta. Esperava apenas uma chance. Numa bola lançada na área, por pouco não desviou para o gol. Mas o roteiro estava muito bem escrito por algum tricolor.
Portal de Notícia CE com informações do Globo Esporte/CE