O acionamento de uma segunda bomba, no início da
noite de ontem, na Estação de Bombeamento de Banabuiú, aumentou a vazão
transferida para o Sistema Metropolitano (Pacajus, Pacoti, Riachão e Gavião) de
2,75 para 5,3 metros cúbicos de água por segundo. Trata-se de água da chuva,
caída na área de contribuição do Rio Banabuiú a jusante da barragem. No início
da tarde, apenas uma bomba havia sido acionada, com vazão de 2,75 metros
cúbicos por segundo.
“Essa era uma água que iria para o mar. Mas, desde
o ano passado, recuperamos a Estação de Bombeamento (EB-Banabuiú) e estávamos
prontos para fazer essa adução assim que a água chegasse”, explica João Lúcio
Farias, presidente da Cogerh. Foram as chuvas registradas em bons volumes no
início deste mês que proporcionaram o escoamento e o início do bombeamento.
“Enquanto tivermos bons volumes de chuva, manteremos o bombeamento”, pontua
Farias.
o ano passado, recuperamos a Estação de Bombeamento (EB-Banabuiú) e estávamos
prontos para fazer essa adução assim que a água chegasse”, explica João Lúcio
Farias, presidente da Cogerh. Foram as chuvas registradas em bons volumes no
início deste mês que proporcionaram o escoamento e o início do bombeamento.
“Enquanto tivermos bons volumes de chuva, manteremos o bombeamento”, pontua
Farias.
“Trata-se de um reforço importante para melhoria da
segurança hídrica da área metropolitana de Fortaleza. Ainda mais se levamos em
conta o fato de essa ser captada na área não controlada do rio, ou seja, uma
água que se perderia no caminho mar”, destaca João Lúcio. Os serviços de
recuperação da EB Banabuiú – que pertence ao Departamento Nacional de Obras
Contra as Secas (Dnocs) – custaram R$ 650 mil. Os recursos foram conquistados
pelo Governador Camilo Santana junto ao Ministério da Integração.
segurança hídrica da área metropolitana de Fortaleza. Ainda mais se levamos em
conta o fato de essa ser captada na área não controlada do rio, ou seja, uma
água que se perderia no caminho mar”, destaca João Lúcio. Os serviços de
recuperação da EB Banabuiú – que pertence ao Departamento Nacional de Obras
Contra as Secas (Dnocs) – custaram R$ 650 mil. Os recursos foram conquistados
pelo Governador Camilo Santana junto ao Ministério da Integração.
OBRAS
Os serviços realizados ainda no passado tinham por
objetivo restabelecer a capacidade operacional da Estação de Bombeamento
EB-Banabuiú e, desta forma, possibilitar a transferência das reservas hídricas
da bacia hidrográfica do Rio Banabuiú, na área compreendida entre o açude
Banabuiú e o ponto de captação da EB-Banabuiú, em Morada Nova. Desta forma,
está sendo possível contar com mais uma reserva hídrica estratégica para um ano
de poucas perspectivas de aportes hídricos satisfatórios.
objetivo restabelecer a capacidade operacional da Estação de Bombeamento
EB-Banabuiú e, desta forma, possibilitar a transferência das reservas hídricas
da bacia hidrográfica do Rio Banabuiú, na área compreendida entre o açude
Banabuiú e o ponto de captação da EB-Banabuiú, em Morada Nova. Desta forma,
está sendo possível contar com mais uma reserva hídrica estratégica para um ano
de poucas perspectivas de aportes hídricos satisfatórios.
Para atingir a esta meta, a Estação de Bombeamento
EB-Banabuiú foi recuperada e está apta a recalcar (bombear) pelo menos 6,45
metros cúbicos por segundo de água. Para isso foi restabelecido o funcionamento
de três conjuntos eletrobombas, através da troca de partes mecânicas, tais como
os anéis de vedação, desgastes e de segurança, além das substituições dos
conjuntos de rolamentos. No tocante a parte elétrica serão substituídos o
painéis de proteção SE-69kV e 13,8 kV, bem como a adequação do segundo ramal de
alimentação de 13,8 kV.
EB-Banabuiú foi recuperada e está apta a recalcar (bombear) pelo menos 6,45
metros cúbicos por segundo de água. Para isso foi restabelecido o funcionamento
de três conjuntos eletrobombas, através da troca de partes mecânicas, tais como
os anéis de vedação, desgastes e de segurança, além das substituições dos
conjuntos de rolamentos. No tocante a parte elétrica serão substituídos o
painéis de proteção SE-69kV e 13,8 kV, bem como a adequação do segundo ramal de
alimentação de 13,8 kV.
Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (Cogerh)