O Ministério da Integração Nacional solicita a devolução de R$ 785. 409,51 por parte do ex-prefeito de Pedra Branca Antônio Gois Monteiro Mendes,

irregularidades, onde as mesmas foram entregues sem estarem totalmente prontas, impedido o funcionamento como relata a documentação, prejudicando assim as comunidades.
Os dois documentos foram expedidos no dia 21 de março de 2016,
onde relata as irregularidades, na adutora do sítio Arisco, com um montante de
R$ 362.962,94, valores atualizados, como mostra no documento de nº
175/DGI/SECEX/MI.
Assim como o sistema de abastecimento de água do sitio Saquinho, com o
valor de R$422.446,57, montante atualizados, onde também foi encontrado irregularidades, como mostra no documento de nº 173/DGI/SECEX/MI.
Os dois equipamentos ficaram impossibilitados de entrarem em operação.
valor de R$422.446,57, montante atualizados, onde também foi encontrado irregularidades, como mostra no documento de nº 173/DGI/SECEX/MI.
Os dois equipamentos ficaram impossibilitados de entrarem em operação.

adutoras foram entregues com os mesmos problemas, sendo que algumas o prefeito Pedro
Paraibano, teve que concluir devido a problemática das regiões afetadas pela seca, a exemplo da comunidade do Bom Fim. Porém outras ainda continua inoperantes como a adutora do sitio Curiú devido a problemas com ampliação do açude que abasteceria a comunidade.
O ex-prefeito também já teria sido notificado a devolver aos cofres do Governo Federal, Ministério do Turismo, um o valor de R$ 134.809,05, devido incompatibilidade nas prestações de contas do São João, realizada no ano 2009, no município.
O ex-prefeito, Antônio Góis Monteiro Mendes, dois filhos e outras pessoas, ainda são investigados pelo Ministério Público do Ceará, em vários crimes, incluindo fraude em licitações, corrupção, peculato e lavagem de dinheiro.
Somando os três valores que estão sendo cobrados pelos Ministério da Integração Nacional e Ministério do Turismo, chega ao montante de R$ 920.218,56. Ação cabe recurso por parte do ex-prefeito.